domingo, 22 de novembro de 2015

LANÇAMENTO DE "CONSTRUIR A TERRA, CONQUISTAR A VIDA"

Já aconteceu! Foi uma tarde muito especial, em que consegui reunir muitos amigos, vindos de lugares diferentes: do trabalho, do Pilates, da natação da filha, amigos de longa data, amigos por parte de marido, por parte de mãe. Foi um encontro muito rico e divertido, e todo mundo saiu de lá com algum livro na mão. Tive oportunidade de falar um pouco sobre o que é a história do livro, e falei também sobre meus outros romances. Conversar sobre esses meus “filhos” é sempre uma alegria.

Bem, ainda tenho livros impressos, que podem ser pedidos pessoalmente ou pelo meu blog-livraria. Deixo aqui para vocês, o link para as fotos do eventoE espero ver todo mundo novamente no próximo!

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

CONSTRUIR A TERRA, CONQUISTAR A VIDA – AS CAPAS

Algumas pessoas me perguntaram o que significam os objetos extras nas capas de cada um dos tomos do livro; se há alguma ligação com o momento da história. Sim, há. O critério de divisão dos tomos foi o quantitativo de páginas, de forma que todos os três tivessem mais ou menos o mesmo número de páginas. Mesmo assim, em cada tomo, há predominância de certo tipo de evento, por conta do desenvolvimento da cidade e da fase das vidas das personagens principais. 


No primeiro tomo, predominam as lutas pela conquista da cidade, e os esforços com a construção de uma estrutura básica que mantivesse as pessoas morando no local. A conquista da cidade foi feita à base de força militar, representada pela espada presente na capa. 






No segundo tomo, a cidade está construída – e as famílias também – e é época de consolidar o poderio sobre a região e criar os filhos. Os dias das grandes batalhas se passaram, e as personagens podem trabalhar e aproveitar a vida em passeios e festas. Os mais velhos passam para os mais novos as tradições de histórias, músicas e danças e é o que o alaúde representa. 



No terceiro tomo, temos uma cidade que não sofre mais tantas ameaças e que começa a expandir e se firmar como um centro importante. Os filhos decidem seus destinos e a vida prossegue, no único caminho possível. O símbolo dessa fase são as três flechas de São Sebastião, que por muito tempo fizeram parte do escudo do Rio de Janeiro, nessa mesma disposição.



Venha conhecer Duarte Correia e o Rio de Janeiro do século XVI, dia 18/11, na M&C Escola de Música.

domingo, 1 de novembro de 2015

O GRANDE DIA!!

Hoje faz um ano que acabei de escrever De mãos dadas. Dei-lhe o ponto final, dividi os capítulos e lacrei-o numa caixa de arquivo. Ou seja, hoje é teoricamente o dia de abrir a caixa e reler a história fazendo a primeira avaliação. Sempre passo esse ano de espera ansiosa por este dia de rever meu filhote adormecido, e este ano não foi diferentes. Em várias oportunidades, quase todos os dias, eu me lembrei de trechos, cenas e falas do livro. E o mais importante: passei esse ano sem botar os olhos no texto, revivendo-o só de memória (porque escrever totalmente uma história que eu levei mais de dois anos para escrever seria quase impossível) e ansiando pela hora de poder reler.

Mas desta vez vou fazer algo diferente: não vou abrir a caixa e reler minha história hoje. Estou finalizando os preparativos do lançamento de Construir a terra, conquistar a vida, que já ficou bastante tempo relegada a segundo plano porque eu queria escrever De mãos dadas. Atrasei a publicação por não conseguir conciliar escrever um gigante e publicar outro. Então agora é hora de inverter as prioridades e dar a Construir a terra, conquistar a vida a importância que ela tem. Depois do lançamento (que será dia 18/11, no M&C Escola de Música – ver convite aqui), então escolho um final de semana ou um feriado para o prazer que será reler e avaliar De mãos dadas.

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Um pouco sobre mim

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Mestre em História e Crítica da Arte pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Dedica-se à literatura desde 1985, escrevendo principalmente romances. É Membro Correspondente da Academia Brasileira de Poesia - Casa Raul de Leoni desde 1998 e Membro Titular da Academia de Letras de Vassouras desde 1999. Publicou oito romances, além de contos e poesias em antologias. Desde junho de 2009 publica em seu blog textos sobre seu processo de criação e escrita, e curiosidades sobre suas histórias. Em 2015, uniu-se a mais 10 escritores e juntos formaram o canal Apologia das Letras, no Youtube, para falar de assuntos relacionados à literatura.

Quer falar comigo? É aqui mesmo.

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